sexta-feira, 29 de julho de 2011

O que os outros dizem de Você? - Jonathan Edwards



Considere o que outros podem dizer sobre você. Embora as pessoas estejam cegas quando às suas próprias faltas, facilmente descobrem os erros dos outros — e consideram-se aptas o suficientes para falar deles. Algumas vezes, as pessoas vivem de maneiras que absolutamente não são adequadas, porém estão cegas para si mesmas. Não vêem seus próprios fracassos, embora os erros dos outros lhes sejam perfeitamente claros e evidentes. Elas mesmos não vêem suas falhas; quanto às dos outros, não podem fechar os olhos ou evitar ver em que falharam.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Jim Elliff – 35 Razões Para Não Pecar


1 – Porque um pequeno pecado leva a mais pecados.
2 – Porque o meu pecado evoca a disciplina de Deus.
3 – Porque o tempo gasto no pecado é desperdiçado para sempre.
4 – Porque o meu pecado nunca agrada a Deus; pelo contrário, sempre O entristece.
5 – Porque o meu pecado coloca um fardo imenso sobre os meus líderes espirituais.
6 – Porque, no devido tempo, o meu pecado produz tristeza em meu coração.
7 – Porque estou fazendo o que não devo fazer.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Um Tributo a John Stott - falecimento 27/07/2011

John Piper – Aos Pregadores da Prosperidade: Recomendem Cristo como Lucro


Quando recomendamos Cristo como aquele que nos torna ricos, nós glorificamos as riquezas, e Cristo se torna um meio para o fim que realmente queremos — a saber, saúde, riqueza e prosperidade. Mas quando recomendamos Cristo como aquele que satisfaz nossa alma para sempre — mesmo quando não há saúde, riqueza e prosperidade — então Cristo é exaltado como mais precioso que todos aqueles presentes.
Vemos isso em Filipenses 1:20-21. Paulo diz: “É minha ardente expectativa e esperança de que [...] será Cristo engrandecido no meu corpo, quer pela vida, quer pela morte. Porquanto, para mim, o viver é Cristo, e o morrer é lucro.” A honra a Cristo acontece quando nós o valorizamos tanto que morrer é lucro. Porque morrer significa “partir e estar com Cristo” (Filipenses 1:23).

John Piper - Não Despertice a sua vida

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Em campanha, Lula chama de 'bobagem' passagem da Bíblia


O ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva interpretou, nesta quinta-feira, uma famosa passagem bíblica. Em Salvador, ele disse que é "bobagem" o que o Novo Testamento apregoa sobre a promessa de que o reino dos céus é para os pobres. Ele discursou de manhã para uma plateia formada em sua maioria por pequenos agricultores. À noite, Lula deve desembarcar em Pernambuco.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Armas silenciosas para guerras tranquilas - estratégias de programação da sociedade




1- A estratégia da diversão
Elemento primordial do controlo social, a estratégia da diversão consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mutações decididas pelas elites políticas e económicas, graças a um dilúvio contínuo de distrações e informações insignificantes.
"Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativada por assuntos sem importância real. Manter o público ocupado, ocupado, ocupado, sem nenhum tempo para pensar, voltado para a manjedoura com os outros animais".
2- Criar problemas, depois oferecer soluções.
Este método também é denominado "problema-reação-solução". Primeiro cria-se um problema, uma "situação" destinada a suscitar uma certa reação do público, a fim de que seja ele próprio a exigir as medidas que se deseja fazê-lo aceitar. Exemplo: deixar desenvolver-se a violência urbana, ou organizar atentados sangrentos, a fim de que o público passe a reivindicar leis securitárias em detrimento da liberdade. Ou ainda: criar uma crise económica para fazer como um mal necessário o recuo dos direitos sociais e desmantelamento dos serviços públicos.
3- A estratégia do esbatimento
Para fazer aceitar uma medida inaceitável, basta aplicá-la progressivamente, de forma gradual, ao longo de 10 anos. Desemprego maciço, precariedade, flexibilidade, deslocalizações, salários que já não asseguram um rendimento decente, tantas mudanças que teriam provocado uma revolução se houvessem sido aplicadas brutalmente.
4- A estratégia do diferimento
Outro modo de fazer aceitar uma decisão impopular é apresentá-la como "dolorosa, mas necessária", obtendo o acordo do público no presente para uma aplicação no futuro. É sempre mais fácil aceitar um sacrifício futuro do que um sacrifício imediato. Primeiro porque a dor não será sofrida de repente. Segundo, porque o público tem sempre a tendência de esperar ingenuamente que "tudo irá melhor amanhã" e que o sacrifício exigido poderá ser evitado. Finalmente, porque isto dá tempo ao público para se habituar à ideia da mudança e aceitá-la com resignação quando chegar o momento.
5- Dirigir-se ao público como se fossem crianças pequenas
A maior parte das publicidades destinadas ao grande público utilizam um discurso, argumentos, personagens e um tom particularmente infantilizadores, muitas vezes próximos do debilitante, como se o espetador fosse uma criança pequena ou um débil mental. Quanto mais se procura enganar o espetador, mais se adota um tom infantilizante.
"Se dirige a uma pessoa como se ela tivesse 12 anos de idade, então, devido à sugestibilidade, ela terá, com uma certa probabilidade, uma resposta ou uma reação tão destituída de sentido crítico como aquela de uma pessoa de 12 anos".
6- Apelar antes ao emocional do que à reflexão
Apelar ao emocional é uma técnica clássica para fazer curto-circuito à análise racional e, portanto, ao sentido crítico dos indivíduos. Além disso, a utilização do registo emocional permite abrir a porta de acesso ao inconsciente para ali implantar ideias, desejos, medos, pulsões ou comportamentos...
7- Manter o público na ignorância e no disparate
Atuar de modo a que o público seja incapaz de compreender as tecnologias e os métodos utilizados para o seu controle e a sua escravidão.
"A qualidade da educação dada às classes inferiores deve ser da espécie mais pobre, de tal modo que o fosso da ignorância que isola as classes inferiores das classes superiores seja e permaneça incompreensível pelas classes inferiores".
8- Encorajar o público a comprazer-se na mediocridade
Encorajar o público a considerar bom o fato de ser idiota, vulgar e inculto...
9- Substituir a revolta pela culpabilidade
Fazer o indivíduo crer que ele é o único responsável pela sua infelicidade, devido à insuficiência da sua inteligência, das suas capacidades ou dos seus esforços. Assim, ao invés de se revoltar contra o sistema económico, o indivíduo desvaloriza-se e culpabiliza-se, criando um estado depressivo que tem como um dos efeitos a inibição da ação. E sem ação, não há revolução!...
10- Conhecer os indivíduos melhor do que eles se conhecem a si próprios
No decurso dos últimos 50 anos, os progressos fulgurantes da ciência cavaram um fosso crescente entre os conhecimentos do público e aqueles possuídos e utilizados pelas elites dirigentes. Graças à biologia, à neurobiologia e à psicologia aplicada, o "sistema" chegou a um conhecimento avançado do ser humano, tanto física como psicologicamente. O sistema chegou a conhecer melhor o indivíduo médio do que este se conhece a si próprio, permitindo deter um maior controlo e um maior poder sobre os indivíduos.

Obs: Infelizmente esta estratégia também é aplicada nas igrejas, usando as pessoas como uma massa de manobra, conduzindo e induzindo o povo a escravidão mental e emocional, fazendo com que as pessoas se sintam devedoras, medíocres, incapazes e sempre submissos a um homem na qual dizem ser "PAI". E infelizmente levam o povo a não ter entendimento correto da PALAVRA, conduzindo as pessoas  para o caminho errado. Mas para estes HIPÓCRITAS deixo  Jeremias 23:1 e em Ezequiel 34:2.