Eu já realizei muitos funerais. A maioria esmagadora deles de pessoas que eu não conhecia. Isso resulta em muitos desafios, mas o maior é como você fala sobre a alma de uma pessoa que você nunca conheceu? Em cada um desses cenários, eu dei atenção ao melhor conselho que já recebi para realizar um funeral, especialmente daqueles que eu não conhecia.
Não pregue dizendo que ele foi para o céu, não pregue dizendo que ele foi para o inferno, apenas pregue o evangelho para as pessoas que estão ali.
O culto fúnebre não é para o falecido, mas, em última instância, para aqueles que ficaram e estão tentando descobrir uma maneira de lidar com a perda de uma pessoa querida. Nossa tarefa é ajudá-los a lidar com sua perda e nos certificarmos que eles saibam que, à parte de Cristo, não há esperança ao enfrentar o pecado e a morte.
Pastores, não preguem dizendo que a pessoa foi para o céu. Não pregue dizendo que a pessoa foi para o inferno. Nós não estamos em posição de determinar nenhum dos dois. O que sempre podemos fazer é pregar o evangelho para as pessoas que se juntaram ali e estão buscando por respostas e esperança.
Tradução: Fabio Luciano
Revisão: Yago Martins