quarta-feira, 25 de março de 2020

As muitas vozes




Estamos vivendo um tempo de muitas vozes. Vozes estas que querem a todo custo serem ouvidas. E, de repente nas mídias sociais, todos viraram médicos, especialistas em políticas e no covid-19.

Diante destes falatório que pertubam a alma e o coração. Não é hora de se debulhar em lágrimas e cair em desespero.

É tempo de continuarmos firmes na fé em Jesus Cristo, naquele que graciosamente nos resgatou das trevas e nos trouxe para a sua maravilhosa luz.

Antes de qualquer comentário da situação em que estamos vivendo hoje. Devemos considerar a soberania de Deus, na sua fidelidade e bondade para conosco. Não esquecendo que Ele é o nosso redentor.

Disponhamos a ouvir mais a Deus que os homens. Que possamos calar os nossos sentimentos e nos apeguemos no Senhor.

Que possamos declarar todos os dias como o salmista 

"Não se atemoriza de más notícias; o seu coração é firme, confiante no Senhor.  Salmos 112:7"

Confiemos em Deus e em suas promessas.


Quem você tem sido? Os 10 espias ou Josué e Calebe?

 
Quem você tem sido. Os 10 espias ou Josué e Calebe?

Depois dos 12 homens terem espiado a terra que Deus prometera, eles voltaram e entregaram os seus relatórios. 

Os 10 espias, reconheceram que a terra era boa, que os frutos eram maravilhosos. Mas, a ênfase deles foram nas cidade fortificada e nos homens poderosos que nela habitavam.
Diziam: "são mais fortes que nós; é um povo que devora seus moradores; são homens gigantes". E, eles tinham um sentimento de impotência. Por que diziam "eramos aos nossos próprios olhos como gafanhotos". Se sentiam pequenos e incapazes diante de tal adversidade.

Porém, Josué e Calebe disseram diante do povo: "Eia, subamos e possuamos a terra, porque, certamente, prevaleceremos contra ela"

As palavras dos 10 espias inflamaram os ânimos do povo para o medo e terror. E, por causa destas notícias aterrorizante as pessoas murmuraram contra Deus e no seu íntimo se rebelaram contra Deus e diziam: " Deus tem ódio de nós, por isto nos tirou do Egito para nos entregar nas mãos do amorreus e destruir-nos!".

Vejam que,  podemos ser agentes de morte ou de vida.

As nossas palavras precisam levar cura na alma e não veneno ao coração.

Precisamos ser como Josué e Calebe. Ter a certeza que Deus vai a nossa frente. E, viver em fé ainda que tudo diga "vamos morrer", "não vai dar certo"!. Mostrar que nossa esperança não estão firmadas nas efemeridades da vida e sim na eternidade.