A criatividade das igrejas na tentativa de tirar cada vez mais dinheiro dos fiéis é algo realmente surpreendente. A última novidade é a "oferta" que a Igreja Renascer está "desafiando" seus fiéis a fazer. Veja como ela funciona: o fiel aceita o desafio de pagar R$ 2,00 por dia, em parcelas mensais de R$ 60, durante um ano.
quinta-feira, 16 de maio de 2013
quarta-feira, 15 de maio de 2013
O pecado da incredulidade
por Thomas Goodwin
Entre os que se professam "cristãos", há três pontos de vista em relação à morte de Cristo. Crê-se que Cristo morreu por uma das seguintes razões:
1. Pelos pecados de todos os homens;
2. Por todos pecados de alguns homens;
3. Por alguns pecados de todos os homens.
A terceira razão deve ser incompatível a todo cristão, pois, se a propiciação cobriu somente alguns pecados, então todos teríamos pecado não cobertos e terminaríamos condenados irremediavelmente.
A segunda razão é chamada às vezes de o ponto de vista "calvinista" e ensina que há uma salvação eficaz para somente algumas pessoas eleitas.
1. Pelos pecados de todos os homens;
2. Por todos pecados de alguns homens;
3. Por alguns pecados de todos os homens.
A terceira razão deve ser incompatível a todo cristão, pois, se a propiciação cobriu somente alguns pecados, então todos teríamos pecado não cobertos e terminaríamos condenados irremediavelmente.
A segunda razão é chamada às vezes de o ponto de vista "calvinista" e ensina que há uma salvação eficaz para somente algumas pessoas eleitas.
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segunda-feira, 13 de maio de 2013
O divorcio
Por Eliseu Antonio Gomes
A Lei de Moisés permitia que o marido israelita repudiasse sua mulher, mas os motivos pelos quais ele podia tomar tal deliberação tinha algumas restrições: As vítimas de violência sexual e o divórcio na Lei de Moisés Na cultura judaica, a reputação arruinada de uma virgem era pior que o estupro. O estuprador israelita era obrigado a pagar o dote ao pai da vítima, o mesmo valor que ele receberia quando ela se cassasse em cerimônia convencional, e depois de casado dar-lhe a proteção do casamento sem a possibilidade de divórcio, sendo obrigado a cuidar da vítima e das crianças resultantes dessa união. A obrigação de casar-se com a vítima estuprada garantia a ela não ficar solteira, rejeitada por não ter a virgindade, e também servia como meio de desmotivar o sexo sem compromisso conjugal (Deuteronômio 22.19, 29; 24. 1-4). Divórcio e novo casamento no Código Mosaico Eram tidos como problemas graves na sociedade israelita a mulher ser
A Lei de Moisés permitia que o marido israelita repudiasse sua mulher, mas os motivos pelos quais ele podia tomar tal deliberação tinha algumas restrições: As vítimas de violência sexual e o divórcio na Lei de Moisés Na cultura judaica, a reputação arruinada de uma virgem era pior que o estupro. O estuprador israelita era obrigado a pagar o dote ao pai da vítima, o mesmo valor que ele receberia quando ela se cassasse em cerimônia convencional, e depois de casado dar-lhe a proteção do casamento sem a possibilidade de divórcio, sendo obrigado a cuidar da vítima e das crianças resultantes dessa união. A obrigação de casar-se com a vítima estuprada garantia a ela não ficar solteira, rejeitada por não ter a virgindade, e também servia como meio de desmotivar o sexo sem compromisso conjugal (Deuteronômio 22.19, 29; 24. 1-4). Divórcio e novo casamento no Código Mosaico Eram tidos como problemas graves na sociedade israelita a mulher ser
quinta-feira, 2 de maio de 2013
Pastor Wilson Guimarães/Igreja Batista Independente de Sorocaba
Esta pregação abalou as estruturas, demais!!!!!!!!!!!!!!!!
quarta-feira, 1 de maio de 2013
“Fiz aliança com os meus olhos” Jó 31:1
Jó
foi apresentado a Satanás como um homem no qual o Senhor se regozijava. As
Escrituras o descrevem como um homem íntegro, reto, temente a Deus e que
se desviava do mal. Talvez Jó 31:1 possa nos falar algo sobre de que forma
um pecador como Jó pôde se manter fiel ao seu Salvador tanto em meio a
riquezas, quanto em meio a todo tipo de adversidades:“Fiz
aliança com os meus olhos”.