quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Amor inquebrantável: Diretriz Divina para os Maridos


Para um marido amar a esposa como Cristo ama sua Igreja, deve amá-la com um amor inesgotável. Nesta conotação de Gênesis 2.24, Paulo enfatiza a constância, bem como a unidade do casamento: “Eis por que deixará o homem a seu pai e a sua mãe e se unirá à sua mulher, e se tornarão os dois uma só carne” (Ef 5.31). O padrão de Deus para o casamento não mudou.

Um dos grandes obstáculos para um casamento bem sucedido é o fracasso de um ou dos dois cônjuges de “deixar pai e mãe”. Com o casamento, inicia-se uma nova família e embora o relacionamento dos cônjuges com os pais permaneça, ele é modificado quanto à autoridade e às responsabilidades. Você precisa amar e cuidar de seus pais, mas não pode permitir que controlem sua vida depois que se casa. Como recém-casados, marido e esposa devem deixar os pais e se “unir” — estar cimentados — um aos outros. Você quebra uma série de laços e cria outro conjunto. Não esqueça que o segundo conjunto é mais forte e mais permanente do qPara um marido amar a esposa como Cristo ama sua Igreja, deve amá-la com um amor inesgotável. Nesta conotação de Gênesis 2.24, Paulo enfatiza a constância, bem como a unidade do casamento: “Eis por que deixará o homem a seu pai e a sua mãe e se unirá à sua mulher, e se tornarão os dois uma só carne” (Ef 5.31). O padrão de Deus para o casamento não mudou.

Um dos grandes obstáculos para um casamento bem sucedido é o fracasso de um ou dos dois cônjuges de “deixar pai e mãe”. Com o casamento, inicia-se uma nova família e embora o relacionamento dos cônjuges com os pais permaneça, ele é modificado quanto à autoridade e às responsabilidades. Você precisa amar e cuidar de seus pais, mas não pode permitir que controlem sua vida depois que se casa. Como recém-casados, marido e esposa devem deixar os pais e se “unir” — estar cimentados — um aos outros. Você quebra uma série de laços e cria outro conjunto. Não esqueça que o segundo conjunto é mais forte e mais permanente do que o primeiro.

Outro obstáculo, ainda mais devastador, é o divórcio: “O SENHOR, Deus de Israel, diz que odeia o repúdio [divórcio]” (Ml 2.16). Deus odeia o divórcio porque destrói aquilo que ele decretou que devia ser indestrutível.

Embora tenha feito provisão de divórcio nos casos de adultério repetido e impenitente (Mt 5.31, 32; 19.4-10) e a separação por parte de cônjuges não cristãos (1Co 7.15), a morte é a forma de dissolução do casamento desejada por Deus. Assim como o Corpo de Cristo é indivisível, o ideal divino para o casamento é que este também seja indissolúvel. Um marido, portanto, que prejudica a esposa causa dano a si próprio, e um marido que viola ou destrói seu casamento destrói a si próprio. Se há algo que aprendemos com a nossa sociedade atual, é este fato.

Paulo prossegue e diz: “Grande é este mistério, mas eu me refiro a Cristo e à igreja” (Ef 5.32). Por que a submissão, bem como o amor que se sacrifica, que purifica e que cuida são tão enfatizados nas Escrituras? Porque a santidade da Igreja é ilustrada na santidade do casamento. Seu casamento é uma afirmação ou uma negação do amor entre Cristo e a Igreja.

A santidade do casamento motivou Paulo a concluir: “Cada [marido] ame a própria esposa como a si mesmo, e a esposa respeite o marido” (v. 33). Não há uma declaração mais definitiva do ideal de Deus para o casamento do que esta. Quando os maridos e esposas cristãos andam no poder do Espírito, submetendo-se à sua Palavra e ao seu controle e se submetem um ao outro, o resultado é a bênção de Deus.


Fonte: John MacArthur, Homens e Mulheres (Editora Textus), p. 69-70.