Para um marido amar a esposa como Cristo ama sua Igreja,
deve amá-la com um amor inesgotável. Nesta conotação de Gênesis 2.24, Paulo
enfatiza a constância, bem como a unidade do casamento: “Eis por que deixará o
homem a seu pai e a sua mãe e se unirá à sua mulher, e se tornarão os dois uma
só carne” (Ef 5.31). O padrão de Deus para o casamento não mudou.
Um dos grandes obstáculos para um casamento bem sucedido é o
fracasso de um ou dos dois cônjuges de “deixar pai e mãe”. Com o casamento,
inicia-se uma nova família e embora o relacionamento dos cônjuges com os pais
permaneça, ele é modificado quanto à autoridade e às responsabilidades. Você
precisa amar e cuidar de seus pais, mas não pode permitir que controlem sua
vida depois que se casa. Como recém-casados, marido e esposa devem deixar os
pais e se “unir” — estar cimentados — um aos outros. Você quebra uma série de
laços e cria outro conjunto. Não esqueça que o segundo conjunto é mais forte e
mais permanente do qPara um marido amar a esposa como Cristo ama sua Igreja,
deve amá-la com um amor inesgotável. Nesta conotação de Gênesis 2.24, Paulo
enfatiza a constância, bem como a unidade do casamento: “Eis por que deixará o
homem a seu pai e a sua mãe e se unirá à sua mulher, e se tornarão os dois uma
só carne” (Ef 5.31). O padrão de Deus para o casamento não mudou.
Um dos grandes obstáculos para um casamento bem sucedido é o
fracasso de um ou dos dois cônjuges de “deixar pai e mãe”. Com o casamento,
inicia-se uma nova família e embora o relacionamento dos cônjuges com os pais
permaneça, ele é modificado quanto à autoridade e às responsabilidades. Você
precisa amar e cuidar de seus pais, mas não pode permitir que controlem sua
vida depois que se casa. Como recém-casados, marido e esposa devem deixar os
pais e se “unir” — estar cimentados — um aos outros. Você quebra uma série de
laços e cria outro conjunto. Não esqueça que o segundo conjunto é mais forte e
mais permanente do que o primeiro.
Outro obstáculo, ainda mais devastador, é o divórcio: “O
SENHOR, Deus de Israel, diz que odeia o repúdio [divórcio]” (Ml 2.16). Deus
odeia o divórcio porque destrói aquilo que ele decretou que devia ser
indestrutível.
Embora tenha feito provisão de divórcio nos casos de
adultério repetido e impenitente (Mt 5.31, 32; 19.4-10) e a separação por parte
de cônjuges não cristãos (1Co 7.15), a morte é a forma de dissolução do
casamento desejada por Deus. Assim como o Corpo de Cristo é indivisível, o
ideal divino para o casamento é que este também seja indissolúvel. Um marido,
portanto, que prejudica a esposa causa dano a si próprio, e um marido que viola
ou destrói seu casamento destrói a si próprio. Se há algo que aprendemos com a
nossa sociedade atual, é este fato.
Paulo prossegue e diz: “Grande é este mistério, mas eu me
refiro a Cristo e à igreja” (Ef 5.32). Por que a submissão, bem como o amor que
se sacrifica, que purifica e que cuida são tão enfatizados nas Escrituras?
Porque a santidade da Igreja é ilustrada na santidade do casamento. Seu
casamento é uma afirmação ou uma negação do amor entre Cristo e a Igreja.
A santidade do casamento motivou Paulo a concluir: “Cada
[marido] ame a própria esposa como a si mesmo, e a esposa respeite o marido”
(v. 33). Não há uma declaração mais definitiva do ideal de Deus para o
casamento do que esta. Quando os maridos e esposas cristãos andam no poder do
Espírito, submetendo-se à sua Palavra e ao seu controle e se submetem um ao
outro, o resultado é a bênção de Deus.
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