Como é difícil para o cristão de hoje perdoar. Não conseguimos sequer perdoar o irmão que pecou contra si mesmo, quanto mais se o pecado dele nos afetar diretamente. Quantos são desprezados dentro de nossas igrejas por haverem caído, por errar o alvo, sem chance de se levantar, a não ser sozinhos.
Inconscientemente achamos que seremos culpados de cumplicidade com o pecado caso sejamos suporte para um irmão pecador e, na prática, é isso que o restante da igreja pensa. Usamos todo o tipo de desculpa para não perdoar ou então perdoamos submetendo à pessoa a todo tipo de regra e condição para receber tão esperado perdão. Criamos até mesmo um chavão para perdoar: “Você está perdoado, mas as coisas nunca mais serão como antes...”.
Pobre de nós, infelizes pecadores. Mal sabemos que poderemos ser os próximos a sofrer esse desprezo. Não percebemos que poderemos estar perto da mesma queda, e se isso acontecer estaremos também sozinhos, presos pelo arrependimento, mas sem a chave do perdão para nos livrar.
Todos nós conhecemos alguns exemplos de perdão como os do vídeo acima, narrados na música do grupo Ao Cubo ou encarnado no exemplo de vida dos pais do menino Ives, modelos radicais como estes, porém, em sua maioria são vividos por pessoas que não professam ser discípulos de Cristo. Que vergonha! Até mesmo os gentis são capazes de perdoar, mas nós, filhos de Deus, perdoados e salvos por Cristo, relutamos em perdoar até mesmo a menor das ofensas...
Só existe um modelo para o perdão, o modelo de Cristo, e só existe um motivo para o cristão não perdoar seu irmão: não ser Cristão.
Reflita sobre o perdão e exercite-o, a sua vida depende disso.
Só existe um modelo para o perdão, o modelo de Cristo, e só existe um motivo para o cristão não perdoar seu irmão: não ser Cristão.
Reflita sobre o perdão e exercite-o, a sua vida depende disso.
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