O que pode desencadear uma crise no relacionamento de um casal? Uma gravidez não planejada; A morte de um filho; O desemprego do marido (desequilíbrio financeiro); Impotência sexual ou frigidez da mulher; O nascimento do primeiro filho; A necessidade de acolher os pais em casa; Doenças;Um acidente que colocou os cônjuges em uma cadeiras de roda;Um filho que assume um comportamento homossexual;Um filho que se envolve com drogas;Uma filha que engravida do namorado e o mesmo não assume a criança;Uma mudança de casa ou de cidade,contra a vontade do cônjuge;Um filho com problema mental;A necessidade de acolher um irmão;O alcoolismo em um dos membros da Família etc.
Saiba que o casamento é o único "Jogo" em que os dois podem "ganhar".
Em um artigo escrito para a revista seleções, o psiquiatra Pittman disse: "Não há como ganhar contra seu cônjuge. Ou vocês dois ganham, ou os dois perdem"
Não use o cônjuge como bode expiatório.
Enfatize os sentimentos positivos de um para com o outro e não dê muita atenção aos sentimentos negativos. Focalize as qualidades do (a) companheiro (a).
Mantenha os canais d comunicação abertos.
É nos momentos de turbulência que o casal precisa conversar muito, dialogar o Maximo possível e "discutir construtivamente".
Evite a todo custo o "passado" seja o combustível que alimenta e torna a crise mais intensa e prolongada.
Podemos até lembrar do passado para recapitular as lições aprendidas ,mas é necessário tirar o foco do passado e colocá-lo no futuro (FL 3.13)
5.Mantenha-se aberto para receber ajudar e aprender com outras pessoas .
Sempre haverá pessoas com mais experiências que poderão ajudá-los. Pode ser um membro da Família, um irmão,um amigo ou alguém da liderança da igreja,que trabalha na área de aconselhamento.
6. Lute contra a tempestade, motivado por aquilo que gera esperança.
Os chineses talvez tenham sido os primeiros a reconhecer a natureza dupla da crise. Sua palavra para crise é escrita com os dois caracteres, um que significa perigo e um que significa oportunidade. A crise é, de fato, mais do que apenas um problema. É um momento decisivo, um catalisador de forças para quebrar velhos padrões, evocar novas reações e determinar novas direções e novos inícios. Reflita nas palavras deste verso: "Dois espiam pela grade: um vê a lama, e o outro, estrelas de verdade (Rm 5.3-5).
7. Seja sensível para receber a presença de Deus.
Este é um recurso espiritual muito poderoso. Concordo quando alguém diz que a esperança e a fé em Deus é o que dá senso de propósito e de força.
A percepção da presença de Deus faz com que as pessoas sejam mais pacientes, mais aptas a perdoarem, a vencerem a raiva mais depressa, a serem mais positivas e a apoiarem mais uma ás outras.
8. Lute consciente do que as promessas de Deus não morreram.
Morrem os profetas, mas Deus é fiel no que prometeu.Quem tem promessas,tem razoes para ter esperança (Hb 6.8,19;13.5; Sl 23;46.1).
9. Faça uma leitura positiva da crise.
O apostolo Paulo nos ensina sobre isto,na sua carta aos Romanos 5.3,4 quando diz: a) nos gloriamos nas tribulações; b)a tribulação produz a paciência; c) a paciência,a experiência; d) a experiência,a esperança .
10. Faça da crise uma oportunidade para que o Espírito Santo o desenvolva em você o seu futuro (GL 5.22).
A crise pode adubar o terreno do nosso coração, para a produção do futuro do Espírito.
11. Administre i problema com inteligência emocional.
Deixe a razão ir à frente da emoção. Nunca se esqueça de que os mansos herdarão a terra (MT 5.5).
12. Olhe para o casamento com suas dificuldades, como uma ferramenta de Deus para a libertar você de você mesmo.
Uma das maiores vitorias de Deus em nossas vidas é quando Ele nos liberta de nós mesmo. O maior problema do homem é o próprio homem.
13. É na crise que se mede a profundidade do caráter.
Os problemas, as tensões e as crises têm este papel: revelar quem verdadeiramente somos.
14. É na crise que mostramos ao diabo que nós servimos a Deus pelo que Ele È, e não por aquilo que ele nos dá. (Ex e Jô).
Ao perder tudo, Jó disse: "Recebemos o bem de Deus, e não receberíamos também o mal? Em tudo isto não pecou Jó com os seus lábios". (Jó 2.10).
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