quinta-feira, 25 de abril de 2013

SE NÃO TIVER AMOR...



“Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine” (1 Coríntios 13:1)

A pergunta a ser respondida , no final da corrida da vida, não é tanto "O que eu realizei?" mas, "A quem eu amei, e com que coragem?" (Geoff Gorsuch)

Com que temos nos preocupado ao longo da vida? Com o nosso sucesso profissional? Com a fama e o reconhecimento do que temos feito? Com o acúmulo de riquezas oriundas do nosso êxito? Com o que ficará registrado na história a nosso respeito? Será isso, realmente, o mais importante? O que temos feito por nossa família? De que nossos filhos se lembrarão quando não estivermos mais aqui neste mundo?E os nossos amigos? E a comunidade onde vivemos? Temos nos preocupado em deixar pegadas de amor, de compreensão, de exemplo e solidariedade nos caminhos por onde passamos?

Quando abrimos nossos corações para Jesus, nosso Senhor e Salvador, a primeira lição recebida é o amor. Nós o amamos e amamos ao nosso próximo. Esse é o começo de uma vida vitoriosa, de uma vida repleta de paz, de uma vida plena de alegria. De que adianta eu ser um sucesso em uma determinada área, se não for bem sucedido em meus relacionamentos? Nenhum sucesso ou aplauso valerá mais que a minha felicidade. Nenhuma conquista importante neste mundo será mais importante do que amar a Deus e ser amado por Ele. Nada me trará mais regozijo do que chegar em casa e receber um abraço e um sorriso da família.

Quando tivermos o encontro com Deus, no dia final, não importará muito se conquistamos o Prêmio Nobel de Literatura, ou o Oscar da Academia, ou se construímos um império empresarial. O que o Senhor desejará ouvir é que "amei e edifiquei meus filhos na presença de Deus", "nunca fui indiferente às necessidades de meus irmãos", "sempre fui voluntário na igreja, para tudo que era necessário", "dividi o que tinha, mesmo sendo pouco, com aqueles que de mim esperavam um gesto de carinho e generosidade". E o Deus de amor nos abraçará, nos chamará de "servos bons e fiéis", e nos introduzirá nas mansões celestiais, e poderá até perguntar: "E o que mais você fez?"


Paulo Barbosa




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